Wednesday, September 28, 2005
Chuva
Chuva,
Vem lavar a minha alma que não sabe pra onde ir
Vem molhar o meu rosto que não consegue sorrir
Vem alegrar os olhos que procuram a razão de existir
Tenha o mesmo sentido de outrora
Não me dê a impressão de quando a água cai é o céu que chora
Tira de mim essa melancolia que me mata
Leva a saudade que eu sinto do nada e devolva a vontade de seguir.
Molha meus lábios como se fossem os beijos apaixonados que sinto falta
Molha meu corpo e, num paradoxo, aqueça meu corpo e a minha alma
Traz de volta a alegria dos dias de sol
E devolva amagia dos dias que voçê cai
Chuva que eu adoro....
Vem lavar a minha alma que não sabe pra onde ir
Vem molhar o meu rosto que não consegue sorrir
Vem alegrar os olhos que procuram a razão de existir
Tenha o mesmo sentido de outrora
Não me dê a impressão de quando a água cai é o céu que chora
Tira de mim essa melancolia que me mata
Leva a saudade que eu sinto do nada e devolva a vontade de seguir.
Molha meus lábios como se fossem os beijos apaixonados que sinto falta
Molha meu corpo e, num paradoxo, aqueça meu corpo e a minha alma
Traz de volta a alegria dos dias de sol
E devolva amagia dos dias que voçê cai
Chuva que eu adoro....
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